11ª DEFESA – Célia Maria da Silva Costa

No dia 31 de julho de 2014 às 09h00 no auditório do Curso de Agronomia da UEMA, realizou-se a 11ª defesa de dissertação do Curso de Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Animal – MPDSA/CCA/UEMA da mestranda Célia Maria da Silva Costa com o tema: “Avaliação da temperatura, características sensoriais e condições de distribuição da carne bovina tesfriada destinada às feiras e mercados na cidade de São Luís, MA”. Estiveram presentes como membros da banca examinadora: Profa. Dra. Lenka de Morais Lacerda (orientadora); Prof. MSc. Ana Cristina Ribeiro (1º membro); Prof. Dr. José Arnodson Campelo de Sousa.

O resumo da dissertação: “a preocupação da população com a saúde e os aspectos relacionados à seguridade e qualidade dos alimentos consumidos, especialmente a carne por ser uma grande fonte de proteína e fazer parte diariamente do cardápio do consumidor é de considerável importância, onde nos dias atuais não visam somente à característica visual do alimento, mas também o processo de obtenção do mesmo, bem como sua produção e exposição ao meio ambiente. Desse modo objetivou-se avaliar as características sensoriais, a temperatura e as condições de distribuição da carne bovina resfriada destinada às feiras e mercados de São Luís – MA através da mensuração da temperatura em três momentos distintos: na entrada e na saída da câmara frigorífica dos estabelecimentos de abate e na chegada ao respectivo box (das feiras e mercados) com a peça inteira, assim como, a observação das características sensoriais, condições higienicossanitárias dos caminhões frigoríficos e dos boxes de comercialização, através da aplicação de um check-list. Desta forma, estes achados revelaram que não houve diferença estatística significativa entre os estabelecimentos B e C (P>0,05) para o momento antes da refrigeração e entre os estabelecimentos A e B (P>0,05) no momento de recebimento na feira não houve diferença significativa (P>0,05) os estabelecimentos ultrapassaram os limites estabelecidos pela Portaria Federal nº 304/96 e Portaria Municipal nº 001/2008, não estando em conformidade com as temperaturas recomendadas. Conclui-se que os mercados e as feiras, apresentam-se com várias irregularidades, tais condições, comprometem a qualidade do alimento, colocando em risco a saúde do consumidor e evidenciam as demandas de informações por parte do feirante sobre manipulação dos alimentos.”

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